domingo, 18 de julho de 2010

Um espigueiro. Um domingo de manhã, com o vento fresco da serra a soprar em geito de brisa suave. Sentado no cruzeiro, junto á igreja matriz, fui desenhando este espigueiro.
Que silencio! Algo impossivel quando se habita num centro urbano. Um cão ladrava ao longe, o ruido da brisa matinal a passar pelas flores dispostas em pequenos vasos pendurados das varandas e alpendres, era o que conseguia ouvir. Carros! Só os nossos. Parados em silêncio aguardavam a hora de partir. Mais logo ao final da tarde…
Foi o que eu chamo um fim-de-semana de descanso e desenhos. Coisa que nem sempre se pode ter.
Uma boa semana.

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