Visitei recentemente uma casa de acolhimento de "rosas azuis", como eu lhes costumo chamar, em Idanha.
No meio de conversas e visitas, houve tempo para uns desenhos e umas reflexões.
Qual o apoio que, nós sociedade "normal e Jovem - de corpo apenas em alguns casos-", damos aos que estão, por inerência da sua condição fisica, necessitados de ajuda?
A conversa foi animada e os sorrisos abertos. Quebrar a rotina da solidão poderá ser, sem o sabermos, algo de fantástico para este tipo de flor - Rosas Azuis.
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